Empregada em liberdade condicional

Tudo bem?

Tenho muito que fazer e a patroa já me chateou o suficiente esta manhã.

Está bem?

Mas sabes que ficas muito bonita quando te zangas?

Vá lá, põe as mãos no chão.

Se queres fazer isso, porque não vais ter com ela?

Ainda tenho de terminar isto.

Vá lá, por favor!

Não te preocupes, deixa-me fazer isso. - Pára, não posso. Não estou bem.

Vais adorar. - Vá lá, não quero. - Deixa-me ver.

Vai com calma. - Pára de falar. - Deixa-me em paz.

Ele pode ouvir-nos. - Já te disse, não posso. - Finalmente.

Olha o que encontrei. Não me lembro tão bem. - Pára, Carlo.

Vá lá, não sejas parva. Somos colegas. - Não posso, não me apetece. - Então? - Agora não.

Joelhos para cima!

Não sei o que fazer. Tenho de te chupar.

E não sejas ingénua. Sabes o que fazer, certo?

Vamos.

E tu gostas, não é?

Continua.

CONTINUA.

Isso mesmo, isso mesmo, isso mesmo.

Vai para a garganta! Vai para a garganta!

Assim.

Por isso, como se tivesse um belo ecalque na boca.

Bolas, isso mesmo, isso mesmo.

Já vou.

...